Uncharted | A franquia de jogos mais espetacular da Sony!

Fala, galerinha do mal, beleza?

Não sei se vocês sabem, mas eu sou COMPLETAMENTE apaixonado por uma franquia de jogos chamada Uncharted! Atualmente ela é bastante conhecida pelos jogadores de video game, e sempre chamou muita atenção das pessoas pelos seus belíssimos gráficos. Com um aspecto peculiar dos jogos da atual Naughty Dog (empresa responsável também por outros jogos excelentes, como Crash e The Last Of Us), o jogo consegue beirar a perfeição. Tudo é muito realista se tratando dos gráficos (com a capacidade das plataformas que ele roda, é claro). A história que permeia a saga também não é de se jogar fora; possui um tom aventureiro, muito parecido com os filmes do Indiana Jones (um personagem que amo, tá aí a explicação de eu gostar tanto assim desse jogo).

Em maio desse ano, a franquia ganhou um novo capítulo, intitulado Uncharted 4: A Thief’s End. Eu ainda não tive a oportunidade de jogá-lo, pois não tenho um PS4, mas assim que juntar um dinheirinho (o que pode demorar), pretendo adquirir o console, e sem dúvida nenhuma, esse será o primeiro jogo que irei comprar. E aqui vai uma informação importante: A franquia é exclusiva da Sony, então não espere encontrar o jogo para XBOX, pois ele só existe para o Playstation.

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Uncharted: Drake’s Fortune narra a história de Nathan Drake, um  arqueólogo/caçador de tesouros que, obviamente, caça tesouros. O primeiro jogo da franquia gira em torno da busca pelo El Dorado, tesouro que se encontra na América Do Sul. Drake possui ajuda de uma jornalista chamada Elena Fisher (que mais tarde acaba se tornando sua namorada) e do seu amigo e mentor Victor “Sully” Sullivan. Nosso querido Nathan acredita ser descendente de Sir Francis Drake, um antigo pirata e ajudante da rainha Isabel I da Inglaterra. Ele está disposto a encontrar o El Dorado a todo custo, nem que tenha que enfrentar piratas (que também estão atrás do tesouro) e criaturas sobrenaturais (uma espécie de “zumbis” que guardam o tesouro – e, mano, dá muito medo nessa parte; sério, me caguei todo).

Uncharted 2: Among Thieves é o melhor jogo de toda a franquia e, como o próprio nome já diz, é um “jogo” entre ladrões. Se passando anos após o primeiro, Drake aqui viaja até ao Nepal e os Himalaias em busca da cidade perdida de Shamballa, um local místico citado amiúde em textos sagrados e presente em diversas tradições do Oriente. No caminho Drake se depara novamente com outros concorrentes, e ambos não descansarão até encontrar a cidade sagrada. Nesse jogo temos a volta de vários personagens do primeiro, como Elena e Sully, e também a introdução de novos, como Chloe Frazer (um novo interesse amoroso de Drake), Harry Flynn (um ex-companheiro de Drake), e Zoran Lazarević, um criminoso de guerra sérvio e o principal antagonista da trama. Além de claro, mais criaturas sobrenaturais; só que dessa vez, em vez de “zumbis”, elas são espécies de “demônios” misturados com… sei lá o que.

Sendo totalmente sincero, eu nunca fui fã das aparições dessas criaturas sobrenaturais. Além de nos darem muitos sustos (o que dá um puta cagaço), elas não combinam muito com o jogo. Nele, tudo é tão real, e de repente aparecem demônios e zumbis que destoam muito de todo o resto. Sem falar que eles são difíceis de matar. Dá raiva em algumas horas!

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Uncharted 3: Drake’s Deception foca-se na relação de Nathan com o seu mentor e figura paternal, Sully”. O terceiro jogo leva o protagonista à procura de uma cidade mítica, a “Iram Dos Pilares” (também conhecida como a “Atlantis Das Areias”), além de explorar a fundo a infância do personagem (que desde pequeno se mostrou fascinado por tesouros).  Atlantis Das Areias é uma cidade em que o seu antepassado, Sir Francis Drake, já havia tentado procurar a pedido da rainha Isabel, mas abandonou esta missão achando que este lugar era um “inferno”. Esta nova aventura leva-o à Península Árabe e ao vasto deserto de Rub’ Al-Khali. Elena Fisher e Chloe Frazer aparecem de novo mas desta vez com papeis menos preponderantes. Introduz novos personagens como Charlie Cutter e Salim, aliados de Nathan, e Katherine Marlowe, Talbot e Ramesses, os principais antagonistas. Dessa vez não tivemos criaturas sobrenaturais, graças a Deus!

Uncharted 4: A Thief’s End, por mais que eu ainda não tenha jogado, darei uma breve resenha da história do jogo, que peguei na internet. A trama se passa três anos depois dos eventos de Uncharted 3: Drake’s Deception, Nathan Drake desistiu de ser um caçador de tesouros e tem uma vida normal com Elena. A sua rotina é interrompida quando Sam, o seu irmão mais velho que supostamente estaria morto, entra na sua vida a pedir-lhe ajuda para encontrar um artefacto pirata muito antigo. Drake é assim forçado a entrar de novo no mundo dos ladrões, com promessa de aventura e a oportunidade de ajudar um familiar.

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Com seu caderninho de anotações sempre em mãos, para que possa auxiliá-lo em suas buscas e descobertas, Nathan Drake pode ter se tornado o maior caçador de tesouros da história.

Alguns rumores dizem que a aventura de Drake ganhará uma adaptação cinematográfica em breve, e eu acho que a franquia tem todo o potencial de se tornar um fenômeno. Bem, tudo vai depender da recepção de Assassin’s Creed, adaptação de um jogo da Ubisoft que estreia esse ano nos Estados Unidos, e em janeiro aqui no Brasil. Se tudo der certo, e eu torço para que dê, pois adoro essa outra franquia também (mesmo detestando o primeiro jogo), o projeto de trazer Uncharted para as telonas pode muito bem “sair do papel”. Se isso realmente ocorrer, Nathan Drake pode vir a se tornar o Indiana Jones dessa geração.

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Ei Sony, quer saber como adaptar essa franquia da forma certa, agradando aos fãs e ao público geral? É só adaptar o primeiro jogo FIELMENTE, que dá tudo certo (ou então excluam a parte das criaturas sobrenaturais; façam isso e ganharão mais pontos comigo), e depois faça continuações, baseadas uma em cada jogo seguinte. Não junte tramas de dois, três, ou quatro jogos em um filme só, porque vai dar merda. Faça um planejamento, que terão uma mina de ouro em suas mãos. Me digam aí… Quem não se interessa por caçadores de tesouros?

Mas aí vocês me perguntam… “Jipeiro, se Uncharted fosse mesmo adaptado para os cinemas, quem você gostaria de ver interpretando o Nathan Drake?”, e eu respondo: Scott Eastwood. Além de ser incrivelmente parecido com o personagem, o garoto é muito talentoso.

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Bem… isso é tudo, pessoal.

Farei mais posts sobre jogos, só não sei quando.

Beijo no cotovelo e tchau.

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