Antes do anúncio da série Sandman da Netflix , houve inúmeras tentativas de adaptar a HQ da extinta Vertigo, e de Neil Gaiman para cinema e televisão, que acabaram fracassando (exceto Lucifer , cujo personagem homônimo começou a vida como personagem de Sandman ). Curiosamente, Morte estava programado para ter seu próprio filme também,Intitulado ”Death and Me” , o filme iria adaptar uma minissérie em quadrinhos de 1993 de Gaiman e Chris Bachalo, Death: The High Cost of Living .
”Death and Me” deveria ser escrito e dirigido pelo próprio Gaiman, com Guillermo del Toro como produtor executivo e Shia LaBeouf potencialmente como protagonista. Infelizmente, o filme nunca conseguiu sair do estagio de desenvolvimento no New Line Cinema, e o projeto foi arquivado indefinidamente a partir de 2010.
Considerando como faz uma década inteira desde eles, parece altamente improvável que ”Death and Me” alguma vez veja a luz de dia em sua forma original. Mas com a personagem mais provável de aparecer em Sandman , da Netflix poderemos ver a Morte ter seu espaço.
De acordo com Gaiman , a primeira temporada de Sandman da Netflix adaptará a história de quadrinhos de Sandman: Prelúdio e Noturnos – que introduziu o personagem a Morte em seu capítulo final. Essa é a melhor configuração para um spin-off que você poderia pedir. E mais uma vez, um spinoff é algo que a Morte absolutamente merece, bem como algo que pode ser honestamente considerado necessário para que o personagem faça justiça na tela.
Morte tem uma história rica que seria perfeita para a televisão. Muito parecida com seu irmão mais novo, a história da Morte remonta a tempos imemoriais (ela é tão velha quanto a própria vida, afinal). Se a história de Sonho deve ser explorada em Sandman , da Netflix , parece certo que Morte – uma personagem com a mesma profundidade – recebe um tratamento semelhante em algum momento também. Afinal, não apenas seus quadrinhos solo – como também os vários outros títulos que compõem o Universo Sandman – oferecem mais do que conhecimento suficiente, mas sua onipresença inerente vem com um mundo de potencial para histórias totalmente novas.
Mesmo que ainda não esteja pronto, se há uma coisa que Sandman, da Netflix, provou, é o ditado de “nunca diga nunca”.
Fonte: CBR
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