Por causa de sua premissa, Lúcifer tem laços profundos com a religiosidade e estava fadado a incomodar pessoas que carregam valores cristãos mais conservadores. Quando a série foi anunciada pela primeira vez em 2015, um grupo de vigilância da mídia chamado One Million Moms criticou Lúcifer por descaracterizar Satanás e zombar da Bíblia
A petição de 2015 não impediu Lúcifer de ir ao ar e, de fato, angariou uma boa quantidade de imprensa para a estreia do programa. Em vez de prejudicar o show, o boicote do grupo pode tê-lo impulsionado chamando a atenção de fãs em potencial. Na segunda-feira, Gaiman acessou o Twitter para agradecer ao One Million Moms pela liberdade de imprensa, dizendo também que esse tipo de censura ao trabalho das pessoas é quase como uma ” garantia mágica de que vai florescer e crescer ” .
And an extra thanks to the @1milmoms for trying so hard to get #Lucifer banned. You people boycotting and speaking out against something is like a magical guarantee that it will blossom and grow. Hoping you'll be working your magic on Sandman soon enough. https://t.co/cn1LtzoE47
— Neil Gaiman (@neilhimself) March 16, 2021
https://twitter.com/tomellis17/status/1371835339124379650?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1371835339124379650%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fscreenrant.com%2Flucifer-show-neil-gaiman-protest-creator-response%2F
Além de fazer referência à polêmica anterior com Lúcifer em seu tweet, Gaiman também publicou a próxima série Sandman , outra adaptação para TV atualmente em desenvolvimento com a Netflix. Esta série deve se aproximar da história dos quadrinhos e contará com um novo elenco separado de Lúcifer . Embora tenha havido muitas adaptações para as telas do trabalho de Gaiman no passado, Sandman será a primeira série em que ele é o criador e o showrunner. Dito isso, Gaiman tem muita experiência na TV, tendo trabalhado em outros programas inspirados em seu trabalho, bem como escrevendo dois episódios para Doctor Who durante a iteração de Matt Smith.