Crítica | Din e o Dragão Genial (2021)

Din e o Dragão Genial é um filme original da Netflix,  que foi produzida pelo astro do cinema Jackie Chan. A animação é claramente inspirada em Aladdin com mistura de elementos chineses.

A trama do filme começa com Din, um jovem muito sonhador que quando criança conhece Lina, uma garota tão sonhadora quanto ele e que imediatamente se tornam amigos inseparáveis, prometendo que estarão sempre juntos aconteça o que acontecer. No entanto, logo Lina precisa se mudar e o pobre Din fica completamente sozinho.

Os anos se passam e o pequeno Din é agora um jovem estudante universitário que continua morando no humilde bairro operário onde cresceu com sua mãe. Mas ele foge da universidade para trabalhar como entregador de comida e ganha um salário que lhe permite comprar um bom terno e acessar a festa de aniversário de sua amiga Lina , que ele não via desde criança e que agora se tornou uma modelo famosa, vivendo em um ambiente social muito diferente.

Em um determinado momento em que o jovem fica abatido por não poder cumprir a promessa de estar com seu melhor amigo, LongZhu surge da chaleira , um dragão mágico que se dedica a conceder desejos a seus mestres até satisfazer dez pessoas. Justo Din é o décimo mestre da chaleira, então, assim que cumprir seus desejos, LongZhu poderá ser livre e ascender ao céu. Din é um menino muito diferente dos demais , pois o que ele mais deseja é cumprir sua promessa e conseguir seu melhor amigo de volta. É aí que reside um dos principais encantos do filme, que se afasta dos típicos clichês.

Há pontos que previsíveis claro, mas são pequenos detalhes se comparados a tudo que o filme oferece, sendo um dos melhores filmes infantis para assistir  na Netflix com a família.   Din e o Dragão Genial é um desenho animado muito divertido, que  embora pareça mais do mesmo, tem sua própria identidade e conseguiu fugir dos clichês do gênero. Muito recomendável.

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