Em entrevista à IGN Japan, Taro destacou que a distância entre as produtoras ocidentais e as japonesas é crescente, e as empresas coreanas e chinesas parecem mais rápidas em seguir os padrões do Ocidente.
“Não diria que não somos capazes de criar, mas já não conseguimos acompanhar o nível de tecnologia. Stellar Blade é de um nível tecnológico realmente elevado, ao ponto de estar ansioso para ver como os jogadores ocidentais vão reagir ao jogo,” disse Taro.
“Tornou-se difícil para as companhias japonesas implementar sistemas ocidentais. O Japão tem uma longa história de companhias desenvolvendo seus próprios motores de jogo e foi difícil sair disso. Ficamos muito atrasados na implementação de ferramentas de desenvolvimento e middleware do ocidente.”
“Até hoje, muitas escolas não ensinam isso aos novos programadores. Penso que os japoneses não são bons na adaptação da tecnologia estrangeira. Os chineses e sul coreanos foram muito mais rápidos no uso de motores como o Unreal para jogos com uma estética japonesa.”