Nesta terça-feira (10), a revista Entertainment Weekly divulgou uma capa especial com os personagens da atração: Wanda e Visão. Elizabeth Olsen e Paul Bettany posaram agarradinhos, bem ao estilo de foto promocional de antigas séries de comédia.
O primeiro episódio do projeto, aliás, será no estilo sitcom, filmado em frente a uma plateia (as gargalhadas devem aparecer na edição final, como em “Friends” e produções do gênero). Além disso, a imagem é toda em preto e branco.
Durante a entrevista, Olsen revelou que se sente muito mais conectada com a personagem Wanda, que interpreta há alguns anos no Universo Cinematográfico Marvel. Ela disse que julga entender como a heroína se comportaria em diversas situações, mesmo que fora das narrativas dos quadrinhos.
“Eu já sentia que a possuía, porque a Marvel sempre incentiva você a fazer parte do processo. Ainda mais agora, sinto que tenho um forte senso de propriedade. Se alguém quisesse me fazer uma pergunta sobre o futuro, ou apenas uma pergunta sobre o que ela pensaria, sinto que este momento providenciou isso.”
E ela está muito feliz com a nova empreitada:
“Poder fazer essa série foi o maior presente que a Marvel me deu. Você pode se concentrar apenas nela [Wanda] e não em como ela se sentiu durante o curso da narrativa de outros personagens.”
Jac Schaeffer, um dos roteiristas da produção, falou um pouco sobre o que a trama representa, e as homenagens que ela presta:
“O programa é uma carta de amor à era de ouro da televisão. Estamos prestando homenagem e homenageando todos esses shows incríveis e pessoas que vieram antes de nós, [mas] também estamos tentando abrir um novo território.
Kevin Feige, o responsável por colocar Wanda e Visão em uma trama fantasiosa de subúrbio alegre tradicional de séries de outrora, disse que sitcoms foram uma forma de escape para ele das notícias pesadas dos últimos anos, o que ajudou na ideia da criação do projeto:
“Eu me preparava para o dia e assistia a alguma sitcom antiga porque não aguentava mais as notícias. Nos últimos anos, me preparando para ir ao set, fiquei pensando em como esses programas foram influentes em nossa sociedade e em mim, e como certamente os estava usando como uma fuga da realidade, onde as coisas poderiam ser amarradas em um belo curvar-se em 30 minutos.”
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