De acordo com o The Hollywood Reporter, Alonso confrontou a Disney recentemente por se recusar a aceitar censuras às referências LGBTQIA+ do filme, para a exibição no mercado do Kuwait.
Esse seria o “algo” que a produtora se recusou a fazer por acreditar ser repreensível, que sua advogada, Patty Glaser, relatou anteriormente. Uma fonte do site disse anteriormente que, após os comentários de Alonso na premiação GLAAD de 2022, nos quais ela citou o então CEO da Disney, Bob Chapek, por sua reação ao projeto de lei “Don’t Say Gay” da Flórida, a produtora tinha sido afastada da divulgação de projetos da Marvel na imprensa.
A “guerra” de justificativas pela demissão de Victoria Alonso da Marvel Studios continua, agora com uma pessoa ligada à produtora finalmente se pronunciando.
Falando para a Variety, Patty Glaser, advogada de Alonso, negou que sua cliente tenha sido demitida por quebra de contrato, como o The Hollywood Reporter alegou anteriormente, pois, segundo ela, o envolvimento da produtora com Argentina, 1985 foi autorizado pela Disney.