Starfield promete ser um jogo grande, com mais de 1000 planetas para explorar – mas entregará menos surpresas do que o número citado sugere. Entre os corpos celestes presentes no título, apenas 10% terá algum tipo de vida.
Todd Howard, diretor de Starfield, explica que a Bethesda está tentando mostrar “a magnífica desolação” do universo com tal decisão de jogabilidade. Locais com viva serão especificamente adicionados para missões ou serão gerados quando o jogador pousar em algum planeta.
“Não há como a gente fazer um planeta inteiro à mão.[…] Nós vamos gerar certas coisas para serem encontradas, mas se olharmos para um planeta… existe – eu amo a citação de Buzz Aldrin – ‘a magnífica desolação’.[…] Esperamos que todos gostem [da experiência] pelo que [ela] é, mas é uma exploração diferente da que já tivemos.”
Howard também menciona que a Bethesda tentou equilibrar os elementos jogáveis e a exploração solitária, lidando “muito bem” com tal meta. Além disso, ter 10% dos planetas de Starfield abrigando vida seria considerado “bastante movimentado” do ponto de vista