Depois que a equipe retorna ao seu tamanho normal, Cyborg sai para cuidar de algumas coisas por conta própria (embora não entremos em muitos detalhes para preservar quaisquer spoilers em potencial). Enquanto estiver fora da equipe, ele conhece uma mulher chamada Roni e tem a chance de explorar sua própria história por um tempo. Pode parecer estranho ver um personagem principal se separar do resto da equipe tão cedo na temporada, mas o showrunner Jeremy Carver explicou a decisão por trás da jornada de Cyborg nesses primeiros episódios e por que ele precisava estar por conta própria.
“Número um, ele não terminou sua recuperação dos eventos da temporada passada e os traumas causados especificamente por Nobody, e as fissuras causadas por seu pai”, disse Carver durante uma entrevista ao ComicBook.com.
“Então, em primeiro lugar, sentimos que Cyborg precisava trabalhar um pouco. E então, depois que decidimos que ele precisava trabalhar um pouco, foi aí que a ideia de algo completamente acontecendo com ele, que conheceu essa mulher naquele grupo de apoio que aconteceu quando ele menos esperava, então foi uma decisão de personagem para Cyborg, mas também é um mergulho profundo, mas a traição final da última temporada foi Niles e essas quatro pessoas cujas vidas que ele inextricavelmente alterou, e Cyborg não era um deles. Por isso parecia no começo, vamos ‘
Carver explicou que essa versão do Cyborg é muito diferente daquela que vimos em outras adaptações da DC, e dessa vez ajuda a elaborar esse momento específico na vida do personagem.
“Sentimos uma obrigação real com Cyborg de preencher essa lacuna entre o jovem e o herói que as pessoas conhecem da Liga da Justiça e de preencher essas lacunas pelo menos da nossa perspectiva do caminho tortuoso que alguém pode levar a ser um herói “, acrescentou.
Fonte: CB
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