Este episódio 4 de Loki retorna à essência de seu argumento: o que diabos é a Agência da Variação Temporal realmente ? E que segredos ela esconde, e por que eles têm tanto medo das variantes dos Loki?
Algumas dessas respostas estão começando a surgir, junto com outras perguntas. E é que este capítulo está repleto de grandes revelações , que quebram os esquemas do que pensávamos ter concebido.
O mais interessante é que, enquanto o capítulo anterior era praticamente uma história de dois personagens, neste aparecem todos os atores-chave da série, já que é hora de todos se posicionarem nesse conflito. Nesse sentido, é interessante ver Mobius ou Ravonna jogando o jogo, liberando as informações certas, assim como apenas Loki faria em outras circunstâncias.
Loki, que parece excessivamente sincero e nobre , algo que vem acontecendo desde o primeiro episódio. Dá a sensação de que sua progressão como personagem é forçada porque temos apenas 6 episódios da série e você tem que “se dar a vida” para contá-la. Mas, claro, também pode ser outra farsa, afinal estamos falando do Deus da Trapaça.
Esse jogo nebuloso é misturado com um aprofundamento na tradição da Marvel, no que sabemos sobre a Agência da Variação Temporal e os Guardiões do Tempo , mas também sobre o próprio conceito de Loki (não saia quando terminarmos o episódio , que há uma cena pós- crédito muito importante ,não percam ).
Um episódio que reflete perfeitamente a essência da série: um duelo de segredos, decepções e mistério sobre quem puxa as cordas. Entre no caminho certo com o final da temporada.