Crítica | Gavião Arqueiro – Episódio 4

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Gavião Arqueiro que já estreou faz um tempo, é a nova proposta da Marvel de além de trazer uma série solo para Clint Barton, é também uma forma de apresentar uma futura Vingadores em treinamento. Explorando duas gerações de heróis tentando se entender em meio a conflitos.

Clint Burton e Kate Bishop entram  mais uma vez em conflito  no inicio do episódio, quanto à sua abordagem sobre o motivo de estarem aqui e o que significa ser um herói. Isso ajuda, por um lado ao público ver o lado mais sacrificado do personagem de Clint : que não apenas ficou traumatizado com o Estalo de Thanos, mas também perdeu sua melhor amiga Natasha Romanoff, fazendo que ele se sinta impotente como um super-herói, o que levou ele ao caminho de se tornar o assassino Ronin.

E um dialogo bastante legal entre Kate e Clint, vemos mais da vulnerabilidade do herói, e a pressão e a responsabilidade de ser um mentor para Kate, mesmo que ele não queira.  Kate continua a ser a personagem energética desta parceria, algo que Hailee Steinfeld transmite com plenitude e autoconfiança . Caso houvesse alguma dúvida neste ponto, fica claro que ela é a grande descoberta desta série, e praticamente ofusca em muitos momentos Renner.

Vindo de um episódio 3 que foi tão intenso, tudo o que acontece nesse período de 40 minutos não é suficiente para nós, uma pena,  basicamente porque é mais do que já havíamos visto, mesmo que tenhamos uma surpresa no final do episódio que ficou com ganho para os dois últimos episódios. Ainda assim, os fãs da Marvel terão um bom tempo com algumas referências de quadrinhos realmente divertidas.

Tem momentos interessantes e mais segredos do que pode parecer, mas também é um tanto redundante em relação ao que já conhecíamos. Esperamos que o episódio 5 e 6 explodam nossas mentes como Kevin Feige tem prometido.

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